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Seminário promovido pela CGE e pelo IMDA discute agenda anticorrupção e inovações na área do Direito Administrativo Sancionador

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A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) e o Instituto Mineiro de Direito Administrativo (IMDA) promoveram, ontem (3/7), a 5ª edição do Seminário de Direito Administrativo Sancionador. O evento reuniu autoridades e especialistas para debater sobre responsabilização de agentes públicos, lei anticorrupção, integridade e inovações na prática correicional.

A iniciativa faz parte do Plano de Prevenção de Ilícitos Administrativos da CGE e acontece anualmente desde 2020. O objetivo da agenda é atuar de forma preventiva, capacitando e orientando agentes públicos para inibir a prática de ilícitos e promover a integridade pública.

Durante a solenidade de abertura do evento, o governador Romeu Zema destacou a importância do seminário. "Faço questão de participar todos os anos deste seminário para mostrar que essa ação deve ser contínua. Precisamos orientar, prevenir e conscientizar. Afinal, para termos um combate à corrupção efetivo, precisamos fiscalizar", enfatizou Romeu Zema.

 O governador também frisou que Minas Gerais é referência na Lei Anticorrupção, sendo o terceiro estado do país que mais executa a legislação. Até o momento, 67 empresas que agiram contra o Estado foram processadas e mais de R$ 11 milhões em multas foram aplicadas. "A Controladoria-Geral do Estado, na minha gestão, tem sido cada vez mais robustecida por que, caso algo ocorra, precisamos punir exemplarmente e rapidamente para que o possível problema não perdure. E, inclusive, para que sua correção tenha um efeito didático”, destacou.

Também participaram da cerimônia de abertura do evento o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior; o controlador-geral do estado, Rodrigo Fontenelle; o presidente do IMDA, Geraldo Spagno Guimarães; o advogado-geral do estado de Minas Gerais, Sérgio Pessoa de Paula Castro e o vice-presidente do BDMG, Antônio Claret de Oliveira Junior.

 

Conferência magna

O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Luiz Carlos de Azevedo Corrêa Junior, proferiu a palestra magna sobre "Termo de Ajustamento Disciplinar", mecanismo já adotado pela Corte mineira e agora regulamentado pelo Conselho Nacional de Justiça.

"É uma discussão muito importante porque, hoje em dia, na atividade censória dos tribunais, na atividade disciplinar, se nós conseguirmos buscar também a conciliação e recompor um eventual dano causado à prestação jurisdicional, é até mais importante do que aplicar a sanção", disse o presidente.

 

10 anos da operação Lava Jato

O primeiro painel do evento discutiu as perspectivas, avanços e contradições dos 10 anos da operação Lava Jato. Durante o debate, a professora Marjorie Corrêa Marona e o Procurador Federal Vinicius de Carvalho trouxeram pontos de vistas sobre o aprimoramento do combate à corrupção e a evolução da integridade empresarial no Brasil.

O painel foi mediado pela moderadora Maria Fernanda Pires. Em sua fala, a professora destacou que a Lava Jato foi importante para o país e que não deve ser esquecida “devemos olhar para esse capítulo da história dispostos a aprender, apreender e continuar na luta contra a corrupção”, defendeu.

“Todos nós somos operadores contra a corrupção, seja como operadores do direito ou como membros da sociedade. Do ponto de vista sociológico, a corrupção é um problema da condição humana. Nem mesmo os países com os menores índices de corrupção estão isentos desse mal. Entretanto, a corrupção pode ser mitigada. Por isso a prevenção, o controle e a punição são instrumentos importantes para o direito administrativo sancionador”, concluiu.

As palestras foram disponibilizadas no canal da CGE no YouTube. Assista aqui.

 

Painel de debates

O seminário contou, ainda, com palestra do Corregedor-Geral da União (CGU), Ricardo Wagner. O corregedor ministrou sobre consequencialismo jurídico e a sua aplicação na esfera correcional e compartilhou boas práticas adotadas pela CGU. Ricardo Wagner também reforçou a importância da prevenção nas controladorias e nas corregedorias para o combate à prática de ilícitos na administração pública. Também participaram do painel o Procurador-Geral da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Fabrício Souza, e a advogada Bruna Corombaroli.

O uso da Inteligência Artificial e seus reflexos no direito administrativo sancionador foi tema do último painel de discussões do evento. O professor Marcos Nóbrega expôs, de forma humorada, os benefícios da IA para a automatização de processos. Nóbrega defendeu que as inovações tecnológicas devem estar aliadas ao fator humano.

“A melhor maneira de mitigar o impacto das alucinações de IA é interrompê-las antes que aconteçam. É fundamental que tenhamos a capacidade de compreender os detalhes por trás do funcionamento de determinado algoritmo, garantindo que o conteúdo gerado pela IA atenda a padrões de qualidade específicos”, explicou.

Após a exposição do professor Marcos Nóbrega, o Analista de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Pedro Henrique Azevedo, ministrou palestra abordando os usos da IA para o órgão de controle e para o jurisdicionado e defendeu a importância da responsabilidade tecnológica. O painel contou com mediação do ⁠subcontrolador de Correição de Belo Horizonte, Daniel Martins. Assista aos painéis aqui.

O V Seminário de Direito Administrativo Sancionador contou com o apoio institucional da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais (CBMMG) e da Rede Minas.

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

       

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     

Curso em PAD-e - PCMG
PAD e PCMG

No dia 04/09/2024 a Controladoria-Geral do Estado, por meio da Corregedoria-Geral, ministrou o curso de PADe para 312 agentes públicos da Corregedoria-Geral de Polícia Civil, dos Núcleos Correcionais e dos Departamentos de Polícia Civil. 

O curso, com 3 horas de duração, foi ministrado pelo servidor Wallace Frank da Silva, Administrador do SEI na CGE, e pelo Diretor Central de Responsabilização de Agentes Públicos da Área Social, Carlos Henrique de Almeida. 

Na abertura, a Dra. Elizabeth Rocha, Corregedora-Geral de Polícia Civil, e a Dra. Flávia Leal, Superintendente Central de Responsabilização de Agentes Públicos, manifestaram satisfação com a parceria CGE e PCMG e ressaltaram a importância da tramitação do Processo Administrativo Disciplinar na forma eletrônica. Ambas demonstraram as inúmeras vantagens do PADe em relação à tramitação do processo físico, como a economicidade, a celeridade, a eficiência, a redução ou eliminação de gastos com deslocamentos e diárias e a redução do tempo médio de instrução. 

Data: 04/09/2024 
Público-alvo: Servidores da Corregedoria-Geral de Polícia, dos Núcleos Correcionais e de Departamentos de Polícia Civil 
Participantes: 312 agentes públicos 
Abertura: Dra. Elizabeth de Freitas Assis Rocha (Corregedora-Geral de Polícia Civil) e Flávia Leal Ramos (Superintendente Central de Responsabilização de Agentes Públicos) 

Instrutores: Wallace Frank da Silva e Carlos Henrique de Almeida

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Reunião da Rede, Encontro Nacional Corregedorias e Visita Técnica Fazenda

encontro corregedoresNo período de 04 a 07 de novembro, o Corregedor-Geral, Vanderlei Daniel da Silva, e a Superintendente Central de Resposabilização de Agentes Públicos, Flávia Leal Ramos, participaram, em Brasília, da 2ª Reunião Ordinária da Rede de Corregedorias, do Encontro Nacional de Corregedorias e da visita técnica às áreas de compliance e corregedoria do Ministério da Fazenda.

No primeiro evento, ocorrido na sede da Controladoria-Geral da União (CGU), o Corregedor-Geral da União, Ricardo Wagner de Araújo, apresentou aos convidados o Modelo de Maturidade Correcional (CRG-MM), que, futuramente, poderá ser disponibilizado às demais esferas e poderes da administração pública nacional, para o fortalecimento de suas atividades correcionais. Em síntese, o modelo estabelece os estágios de desenvolvimento da organização em relação à atividade correcional, na medida em que define, implementa, monitora e aperfeiçoa os seus processos e práticas correcionais. No evento, também foram discutidas as experiências na criação do Sistema de Correição do Estado de Pernambuco, a atuação da Corregedoria na apuração de atos da vida privada que repercutem na vida funcional do servidor, a efetividade das apurações realizadas por intermédio da Sindicância Patrimonial e as novidades sobre o processo administrativo de responsabilização de pessoas jurídicas.

O segundo evento, realizado na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), contou com a palestra Magna da Ministra do STF Carmen Lúcia, que abriu o Encontro com o tema “Integridade e Atividade Correcional”. Na sequência, vieram painéis e palestras sobre as inovações nas unidades de correição das Estatais, os desafios das Corregedorias na promoção da integridade pública e privada, as perspectivas e os resultados do SisCor (Sistema de Correição do Poder Executivo Federal) e os desafios das unidades correcionais da área de educação. No dia seguinte, foram ministradas palestras sobre o Direito Administrativo Disciplinar em tempos de consensualidade, as evoluções das práticas correcionais no SisCor, Direito Digital, a Lei Anticorrupção e a supervisão do processo administrativo de responsabilização (PAR).

Já no terceiro, o Corregedor-Geral e a Superintendente da SRAP participaram de reuniões no Ministério da Fazenda, nas quais foram abordadas as boas práticas na condução dos processos de responsabilização de agentes públicos e pessoas jurídicas, as medidas adotadas para dar maior celeridade e efetividade nas apurações, redução do passivo e do tempo médio de apuração, gestão de riscos, transparência e integridade. Toda a atividade foi conduzida pelo Chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da Fazenda, Dany Andrey Secco, contando também com apresentações do Secretário Executivo dos Conselhos de Seguros e do Gestor de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, dentre outras autoridades.

Para o Corregedor-Geral da CGE/MG, Vanderlei Daniel da Silva, “os eventos foram muito além das expectativas, considerando o elevado nível das apresentações e discussões. Os temas tratados são de extrema relevância neste momento da atividade correcional, notadamente em função das rápidas e profundas evoluções que vem ocorrendo na jurisprudência e na doutrina”.

Para a Superintendente Flávia Leal Ramos, “é uma oportunidade riquíssima participar de alinhamentos em matéria correcional, especialmente quando há dezenas de órgãos de controle interno e externo reunidos. Vimos que nossa atuação está no rumo certo, e que as atualizações e as valiosas parcerias nos ajudam muito a sempre trabalhar com a devida segurança e tranquilidade”.

Outras informações e fotos dos eventos podem ser acessadas através do link: https://www.gov.br/corregedorias/pt-br/quero-participar/eventos/encontro-nacional-de-corregedorias-2024

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CGE disponibiliza vídeo final sobre Penalidades Administrativas
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A Controladoria-Geral do Estado informa que está disponível o Vídeo COGE Orienta # 6, que trata dos Ilícitos Administrativos Disciplinares e Penalidades Aplicáveis - Parte 3.

Com esta publicação, a CGE, por meio da Corregedoria-Geral, conclui a trilogia dos Ilícitos Administrativos previstos na Lei nº 869/1952 que podem ensejar as penas de repreensão, suspensão, demissão, demissão a bem do serviço público e cassação de aposentadoria.

Vale lembrar que o COGE Orienta é uma ação do Plano de Prevenção de Ilícitos Administrativos – PPIA/CGE, que tem como objetivo promover a cultura da licitude por meio de um processo contínuo de aprendizagem, capacitação e conscientização do servidor público.

A trilogia tem uma duração de 35 minutos, aproximadamente, e está disponível na playlist da CGE, no seguinte endereço: https://www.youtube.com/playlist?list=PLNwfT7om1gHOBEI_moARvZUMlqTd6MZjf

Para assistir aos vídeos na sequência, basta clicar nos links:

1 – Descumprimento de deveres funcionais: 

https://www.youtube.com/watch?v=ry2TRlFWejY&list=PLNwfT7om1gHOBEI_moARvZUMlqTd6MZjf&index=3&t=1s

2 – Desrespeito às proibições e outras irregularidades: 

https://www.youtube.com/watch?v=h86CNHMOxqs&list=PLNwfT7om1gHOBEI_moARvZUMlqTd6MZjf&index=1s

3 – Condutas que ensejam a penalidade expulsiva: 

https://www.youtube.com/watch?v=0Xf1PaeSqEY&list=PLNwfT7om1gHOBEI_moARvZUMlqTd6MZjf&index=6&t=1s

Na oportunidade, pedimos às Controladorias Setoriais e Seccionais, Corregedorias e demais Unidades de Controle Interno que promovam a divulgação do COGE Orienta nos respectivos órgãos e entidades. Importante ressaltar que os vídeos visam orientar e conscientizar os agentes públicos acerca de seus deveres e responsabilidades, de forma a mitigar a ocorrência de infrações disciplinares e contribuir para um serviço público mais íntegro e eficiente. Sugerimos, portanto, que os dirigentes e demais gestores públicos incentivem as respectivas equipes a incluírem a atividade em seus respectivos planos e relatórios.

Transformação digital traz mais celeridade e eficiência aos processos correicionais do Estado

Investimento em novas tecnologias reduziu em mais de 70% o tempo de tramitação de processos administrativos disciplinares.


manteria inovações coge

 

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE), por meio da Corregedoria-Geral, reduziu em 73% o tempo de tramitação dos Processos Administrativos Disciplinares (PADs) instaurados no órgão. Em 2019, após a instauração, os processos levavam cerca de 985 dias para serem instruídos e julgados. Em 2024, esse tempo reduziu para 267 dias, em média.

O resultado é fruto do investimento do Governo de Minas em transformação digital. Desde 2019, a CGE vem adotando novas tecnologias em todas as etapas correicionais, garantindo mais celeridade, segurança e transparência aos procedimentos. Como ressalta o governador Romeu Zema, a redução nos prazos significa que praticamente todos os casos são resolvidos no mesmo semestre em que começam a ser apurados.

 

"Estamos apresentando um resultado inédito em Minas Gerais. Com o trabalho sério e dedicado de toda a equipe da Controladoria-Geral do Estado, conseguimos reduzir em mais de 70% o tempo para conclusão dos processos da CGE-MG. Vamos continuar seguindo esse caminho. Combater a corrupção é obrigação de todo governo", afirma o governador Romeu Zema.

- Digitalização

Até 2018, a tramitação de processos ainda era realizada de forma física. A partir de 2019, a tramitação passou a ser executada unicamente pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Na mesma época, as intimações emitidas no âmbito da Corregedoria passaram a ser realizadas pelo WhatsApp. A equipe também adotou ferramenta de videoconferências para a condução das audiências em procedimentos investigativos e punitivos.

O controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, observa que essas inovações trouxeram celeridade aos processos de responsabilização. Além de reduzir substancialmente o tempo de apuração das irregularidades, a medida também gerou economia, eliminando custos com papel, correspondências, diárias, passagens, entre outros.

 

"Prezamos por desenvolver um trabalho com transparência, ética e celeridade, porque é importante que a população mineira tenha retorno rápido desses processos. Além de combater a corrupção, a gente também trabalha para prevenir essa prática. Hoje, o Governo de Minas é referência em transparência, ética e desburocratização", reforça Rodrigo Fontenelle.

- Inovações

A CGE continua investindo no uso de tecnologias para facilitar os processos. No último ano, foi desenvolvido sistema que permite o acesso à base de dados unificada dos procedimentos correcionais de todo o Estado. A inovação substituirá centenas de planilhas, garantindo mais segurança e conformidade das informações.

O sistema está em fase de teste no órgão central e em breve será disponibilizado para os Núcleos de Correição Administrativa e unidades correicionais das demais secretarias e entidades.

Com a unificação da base de dados, o Sistema Emissor de Certidão (SEC) ganhará novas funcionalidades. A inovação possibilitará a realização de consultas da etapa dos PADs em curso em todo o Estado, bem como a automatização das emissões de certidões de antecedentes funcionais, reduzindo esforço manual.

Outra novidade é a criação de aplicativo que funciona como calculadora de prazos de prescrição e dosimetria de sanções. A ferramenta auxilia o servidor que atua nos processos correicionais a identificar, de forma objetiva, qual a sanção prevista para cada tipo de ilícito, gerando maior uniformização das decisões.

Todas as inovações foram desenvolvidas no âmbito da CGE graças ao trabalho conjunto da Corregedoria-Geral e Diretoria de Comunicação e Tecnologia da Informação.

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- Padronização dos processos

A elaboração de materiais instrucionais, normativos e a capacitação dos servidores foram essenciais para o aprimoramento das atividades correicionais em Minas, comenta o corregedor- geral, Vanderlei Daniel da Silva.

Nessa perspectiva, a CGE acaba de lançar a versão digital do Manual de Apuração de Ilícitos Administrativos do Poder Executivo. O documento sistematiza conteúdos utilizados no dia a dia das unidades correcionais e proporciona maior alinhamento e assertividade na execução dos trabalhos.

O Manual será atualizado periodicamente para acompanhar as alterações jurídicas. O recurso está disponível no portal do Conselho de Corregedores dos Órgãos e Entidades do Poder Executivo (Conrege), página onde concentra todas as informações das Corregedorias do Estado.

Acesse aqui o Manual.

- Efetividade

O corregedor também explica que, antes, muitos processos eram abertos com provas e elementos incipientes. “Hoje, gasta-se mais tempo na fase de investigação pré-processual e, dessa forma, o procedimento só é instaurado caso haja provas razoáveis”, destaca.

Essa mudança de paradigma contribuiu para a diminuição do passivo processual. “Quando reduzimos o passivo, trabalhamos com processos mais novos, tempo de instrução mais curto e com maior facilidade de coletar provas”, continua.

“Hoje, os processos são julgados em tempo real, alcançando 90% de efetividade dos PADs, com conclusões que não culminam em arquivamento por insuficiência de provas ou prescrição”, conclui.

- Mais transparência

A Corregedoria-Geral tem trabalhado incansavelmente na busca de novas parcerias e ferramentas para ampliar a transparência e garantir a efetividade e a celeridade processual.

As decisões correicionais são disponibilizadas em transparência ativa para a população. A CGE lançou, em 2023, portal contendo o Cadastro dos Servidores Públicos Civis Excluídos da Administração Pública Estadual (CEAPE). Na página, é possível acessar os dados a qualquer momento, com a série histórica a partir de 2012, disponível também em formato aberto (CSV).